domingo, 11 de janeiro de 2015

Mais um grande embuste ao estilo do Dr Miguel Alves

Mais um grande embuste ao estilo do Dr Miguel Alves

Alguém se lembra da história da maternidade de Viana do Castelo que ia encerrar?
Alguém se lembra da história da Segurança Social que ia encerrar?

Nada aconteceu...mas o dr. Miguel Alves dizia bem alto que ia lutar e mobilizar ...

Já percebemos que só luta contra aquilo que sabe de antemão que não vai acontecer.

A última novidade, e que foi veiculada pelo JN, cujas notícias vêm ao sabor da vontade da assessora de imprensa do dr. Miguel Alves, que é amiga pessoal da jornalista do JN . Afinal  a extinção da pesca artesanal” como consequência da apresentação de uma proposta de regulamento comunitário que, supostamente, proibiria a prática de pesca com rede de deriva. É uma problemática que só existe na cabeça de quem deve andar a tentar remendar-se por causa da história dos seguros.
Desta feita, transcrevemos aqui uma nota de imprensa dirigida ao JN pela Secretaria de Estado do Mar :

" As comunidades de Pescadores do Norte de Portugal, citadas pelo Jornal de Noticias do passado dia 06 de janeiro, manifestam a sua preocupação com o que consideram ser a “extinção da pesca artesanal” como consequência da apresentação de uma proposta de regulamento comunitário que, supostamente, proibiria a prática de pesca com rede de deriva.

A Secretaria de Estado do Mar, estranha o facto de não ter sido consultada antes da publicação da notícia e sente que é sua obrigação de esclarecer o seguinte:

A Comissão Europeia apresentou, em Maio de 2014, uma proposta de regulamento que visava a interdição do uso de redes de emalhar de deriva.

Portugal, tal como Espanha, França e Itália, entre outros, opôs-se à proposta da Comissão quando esta foi apresentada na generalidade no Grupo de Política Interna/Externa do Conselho em setembro de 2014.

Portugal opôs-se á proposta de proibição de atividades desta pescaria e não aceita a ideia de proibição com base em supostas dificuldades de controlo da respetiva  utilização ou o facto de poderem existir pescarias alternativas.

Entretanto, a proposta da Comissão foi agendada para uma reunião da Comissão “Pesca” do Parlamento Europeu, em setembro de 2014 que não se pronunciou sequer sobre o seu conteúdo.

Desde então, não se registou  qualquer outra evolução da proposta até à data.

Importa clarificar que, em nenhuma circunstância esteve em causa a pesca em águas interiores, que saem do âmbito da Política Comum de Pescas.

No conjunto do país, existem 84 embarcações licenciadas para a pesca com rede de deriva no Mar e 569 embarcações licenciadas para a pesca em águas interiores. "

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