sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

UMA FALTA DE RESPEITO POR TODOS OS COMERCIANTES DE VPA



Numa total falta de respeito por todos os comerciantes que serão afetados pela vinda desta grande superfície para a rua principal de Vila Praia de Âncora, eis que este executivo, representado pelo presidente da Câmara Municipal de Caminha, autoriza que os espaços privados do município sejam ocupados para a apresentação do Continente. Para tal permite que o edifício seja decorado com bandeiras do hipermercado, recebendo as pessoas, como de sua casa se tratasse, para fazer a apresentação do estabelecimento. Com receio de que as pessoas não viessem à apresentação, nada melhor do que oferecer um cabaz a todos. Desta forma garantem um número de pessoas suficiente para encher fotografias, que depois servirão para dizer que VPA está com o Continente.
Passando por cima de tudo e de todos, nasce assim na Rua principal de Vila Praia de Âncora, um estabelecimento comercial, com dimensões suficientes para arrasar com a malha urbana da freguesia e de outras adjacentes, cujas consequências diretas serão imputadas ao presidente da Câmara Municipal de Caminha.
Dar cabazes, para atrair pessoas para apresentações é mexer com as necessidades mais básicas das pessoas.
Colocar um Continente na Rua principal de uma Vila como a nossa demonstra uma total falta de ligação afetiva com esta freguesia e para com todos aqueles que fizeram vingar os seus estabelecimentos em Vila Praia de Âncora desde sempre.
Permitir que a apresentação do mesmo seja feita num edifício da câmara revela ainda uma total falta de respeito por todos os comerciantes.
E em Caminha agora é assim, como diz o presidente da Câmara “ habituem-se”.

CPS- PSD Caminha

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Comparsas com direito a prémios próprios e alterações ao regulamento



O executivo socialista levou a reunião de câmara uma alteração  às normas e regulamento do desfile de Carnaval. A principal alteração visa a introdução de mais prémios nomeadamente para  as espanholas Comparsas, cujo valor total aufere os 1850 euros.
As comparsas nunca fizeram parte do nosso carnaval.  Daquele que é típico de Caminha e que se pautava pela espontaneidade com que os grupos se juntavam para preparem as suas máscaras e que depois, aparecendo no terreiro percorriam diversas ruas, nomeadamente a conhecida “ Rua Direita “ de Caminha. Com a introdução destas comparsas, que mais não são do que uma imitação de outros carnavais o nosso cortejo de Carnaval “ castiço  “ jamais entrará na Rua direita, porque os camiões que acompanham estas comparsas não cabem naquele local.
Hoje em dia, devemos primar pela diferença e pela qualidade. E a nossa diferença reside na nossa tradição e o que mais nos distingue de todos os outros carnavais que é o facto de ser único, espontâneo e que apela à imaginação das pessoas.
A discrepância de valores para aqueles que usem a imaginação e criatividade e as comparsas já tão profissionais mostra que estão a tentar mercantilizar o nosso carnaval.
Já só falta verificarmos no dia, que afinal vêm só três ou quatro comparsas, e que arrecadam os prémios destinados e alterados em reunião de câmara . 
Coincidência ?
Lamentamos que  queiram a comercialização do nosso carnaval, levando assim ao desvirtuar do que de mais puro e divertido havia em Caminha...o carnaval castiço genuíno e tradicional.
Mais lamentamos que esta decisão tenha sido tomada unilateralmente, sem direito a diálogo nem opinião e imposta por este executivo, com base na sua maioria.


CPS – PSD Caminha

Negado acesso ao processo relativo à carteira de seguros da Câmara Municipal de Caminha



Na sequência do facto de a câmara Municipal de Caminha ter ficado sem a carteira de seguros nos primeiros dias do ano, o PSD alertou toda a comunidade para a gravidade da situação.
Na última reunião de Câmara alertamos para o facto de terem rescindido contratos de apólices seguros e não terem sido feitos os respetivos procedimentos concursais subsequentes, ao que o dr. Miguel Alves, respondeu com clareza que tal já tinha sido iniciado no início de dezembro.
Posto isto solicitamos que nos fossem cedidos , ainda na Reunião de Câmara de 7 de janeiro, todos os procedimentos do concurso respetivo, e nada nos foi dado nem mostrado.
Por este facto , a vereadora Liliana Silva voltou a solicitar hoje em sede de reunião de Câmara que lhe fosse facultado o processo até ao final da reunião. Como tal não se verificou a vereadora Liliana informou o  vereador responsável e o presidente de câmara que iria consultar o processo cujo direito legal se lhe assiste. Inicialmente foi negado a consulta sem qualquer justificação e só posteriormente, face à insistência e incredulidade , tal lhe foi permitido.  Esta permissão fictícia,  ficou desmistificada quando a funcionária informou a vereadora da oposição que não poderia consultar o processo porque a pessoa responsável pelo mesmo não se encontrava presente.  Estranhamos que falte mesmo neste dia a pessoa que tem o processo e que o mesmo não possa ser cedido por mais ninguém, ainda por cima quando era para mera consulta.
Relembramos que este é um processo público a que todo e qualquer cidadão pode ter acesso, quanto mais um vereador eleito e com legitimidade para tal.
É esta a realidade do concelho de Caminha!
Os vereadores não conseguem ver respondidos os seus requerimentos em tempo legal!
Os vereadores não podem consultar procedimentos concursais públicos ( provavelmente porque não existem ) !
É esta a nova liberdade e transparência propalada por este executivo socialista que gere  a câmara municipal como se fosse uma Casa dos Segredos.


CPS – PSD Caminha

domingo, 11 de janeiro de 2015

Mais um grande embuste ao estilo do Dr Miguel Alves

Mais um grande embuste ao estilo do Dr Miguel Alves

Alguém se lembra da história da maternidade de Viana do Castelo que ia encerrar?
Alguém se lembra da história da Segurança Social que ia encerrar?

Nada aconteceu...mas o dr. Miguel Alves dizia bem alto que ia lutar e mobilizar ...

Já percebemos que só luta contra aquilo que sabe de antemão que não vai acontecer.

A última novidade, e que foi veiculada pelo JN, cujas notícias vêm ao sabor da vontade da assessora de imprensa do dr. Miguel Alves, que é amiga pessoal da jornalista do JN . Afinal  a extinção da pesca artesanal” como consequência da apresentação de uma proposta de regulamento comunitário que, supostamente, proibiria a prática de pesca com rede de deriva. É uma problemática que só existe na cabeça de quem deve andar a tentar remendar-se por causa da história dos seguros.
Desta feita, transcrevemos aqui uma nota de imprensa dirigida ao JN pela Secretaria de Estado do Mar :

" As comunidades de Pescadores do Norte de Portugal, citadas pelo Jornal de Noticias do passado dia 06 de janeiro, manifestam a sua preocupação com o que consideram ser a “extinção da pesca artesanal” como consequência da apresentação de uma proposta de regulamento comunitário que, supostamente, proibiria a prática de pesca com rede de deriva.

A Secretaria de Estado do Mar, estranha o facto de não ter sido consultada antes da publicação da notícia e sente que é sua obrigação de esclarecer o seguinte:

A Comissão Europeia apresentou, em Maio de 2014, uma proposta de regulamento que visava a interdição do uso de redes de emalhar de deriva.

Portugal, tal como Espanha, França e Itália, entre outros, opôs-se à proposta da Comissão quando esta foi apresentada na generalidade no Grupo de Política Interna/Externa do Conselho em setembro de 2014.

Portugal opôs-se á proposta de proibição de atividades desta pescaria e não aceita a ideia de proibição com base em supostas dificuldades de controlo da respetiva  utilização ou o facto de poderem existir pescarias alternativas.

Entretanto, a proposta da Comissão foi agendada para uma reunião da Comissão “Pesca” do Parlamento Europeu, em setembro de 2014 que não se pronunciou sequer sobre o seu conteúdo.

Desde então, não se registou  qualquer outra evolução da proposta até à data.

Importa clarificar que, em nenhuma circunstância esteve em causa a pesca em águas interiores, que saem do âmbito da Política Comum de Pescas.

No conjunto do país, existem 84 embarcações licenciadas para a pesca com rede de deriva no Mar e 569 embarcações licenciadas para a pesca em águas interiores. "

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Direito de resposta



O PS/Caminha,  como vem sendo hábito nos últimos tempos,  apresenta sinais e sintomas de um desnorte tal onde poucos se entendem. São erros sucessivos de gestão, são declarações que durante a manhã são uma coisa é durante a tarde são outra, são desmentidos públicos, é um sem número de situações que em nada engrandece o nome do concelho de Caminha. Todas estas situações obrigam a uma constante cortina de fumo de forma a camuflar todas as situações que ferem a imagem do presidente na praça pública, a última cortina lançada foi o comunicado colocado nas redes sociais onde acusa o PSD/Caminha de dar tiros nos pés e de misturar alhos com bugalhos, de mentir, omitir e ofender. Como resposta a tal comunicado o PSD/Caminha vem mostrar e provar a todos os munícipes do concelho de Caminha que a verdade, a transparência e a coerência de discurso não faz parte do PS/Caminha, desta forma vejamos:
- O comunicado afirma "(...) a Câmara não rescindiu nenhum contrato de seguros (...)" então como é possível o Sr. Presidente responder que aqueles contratos "(...) não eram passíveis de mais renovação (...)" quando questionado em plena reunião de executivo na passada quarta-feira?
- Na continuidade do tema dos seguros o comunicado do PS/Camilo afirma que "(...) tudo isto foi esclarecidos hoje, pelo Presidente da Câmara na reunião de executivo com documentos (...)" mas a realidade é bem diferente, solicitamos durante a reunião de câmara toda a documentação inerente ao processo de ajuste direto para contratação de novos seguros e nada nos foi facultado, para quem lê o comunicado supracitado e esteve presente na reunião, a ideia que fica é a de que documentação invisível passou também a ser admissível.
- Tal comunicado acusa o anterior executivo PSD de não ter os seguros em dia no ano de 2013, e que omitiu "(...) que só em 2013 as viaturas da Câmara circularam sem seguro válido até meados de Junho, que só em 2013 os trabalhadores da Câmara andaram meses sem seguro de responsabilidade civil, que o ferry boat esteve 7 meses sem seguro (...)".  A verdade foi reposta , caros Caminhenses, e os comprovativos que temos em nossa posse, são o nosso maior trunfo. Este documentos comprovam não só a total cobertura por parte dos seguros e toda a estrutura física e humana do município, bem como contradizem as mentiras que este executivo e sua concelhia tentam diariamente passar para a opinião pública.
- O comunicado acusa o PSD de ofender os funcionários municipais ao utilizar a expressão "(...) jogar às cartas (...)" mas não têm a coragem de admitir que a realidade não andou longe dessa expressão e que os funcionários, por falta de seguros, foram privados de exercer as suas funções normais, sendo que, em alguns casos foi necessária a contratação de serviços externos ao município para que o mesmo não parasse na totalidade.
- O comunicado acusa o anterior executivo PSD de não pagar aos pequenos credores do município como se comprova pela citação "(...) não pagava a tempo e horas aos pequenos credores do Concelho (...)" mas a realidade e a VERDADE é uma e só uma, durante o executivo PSD a Câmara pagava a todos os seu credores dentro dos 90 dias exigidos por lei, neste momento a Câmara paga acima dos 90 dias, e quem o diz é a própria  DGAL cujos dados estão disponíveis para consulta de todos.
- O comunicado acusa o PSD de "(...) irresponsabilidade de quem deixou 9 Milhões de euros de dívida(...)" a verdade caros Caminhenses é que foi a incompetência deste executivo que originou estes números tão elevados ao lançar uma dívida de longo prazo relativa às Piscinas Municipais, na contabilidade do Município como sendo uma dívida de curto prazo, sem ter dado sequer conhecimento à Assembleia Municipal de tal decisão, num ato politicamente incorreto,  o qual nos repudia e que será devidamente encaminhado para as instâncias legais, de forma a que sejam as mesmas a pronunciarem-se sobre tal.
- O comunicado refere categoricamente que o Sr. Presidente da Câmara afirmou que o ferry "(...) não está registado no património da câmara nem na conservatória (...)" como é possível então que o Sr. Presidente proferisse na passada terça-feira as seguintes palavras "(...) o ferryboat não está registado em nome da Câmara Municipal de Caminha (...) se é possível ou não navegar se estar registado é uma questão que vamos ter de dirigir (...)"? Estamos, caros Caminhenses, perante uma contradição gritante, que revela o desnorte e a falta de rumo deste executivo.
Por último, caros Caminhenses, e após esta exposição, a certeza que fica é a de que no último ano e quatro meses quem mente, quem deturpa os factos, quem ofende e quem tenta deitar areia para os olhos de todos não é o PSD de Caminha.
Iremos continuar na luta pela busca da verdade, não ficaremos remetidos ao silêncio nem iremos compactuar com esta linha de gestão municipal. Estaremos atentos e trabalharemos de forma digna e sincera na busca das melhores soluções para todos os munícipes que fazem parte do Concelho de Caminha. 

O Folhetim do "PAI" do Ferry!

 O Folhetim do "PAI" do Ferry!

O Partido Socialista está desesperado porque: Parou o Ferry e não tem solução alternativa!


Quando no país se iniciava um ciclo de crescimento e prosperidade com a adesão à União Europeia e quando o país  beneficiava de abundantes e avultados apoios comunitários:

O PSD defendia a ponte o PS defendia, adquiriu e impôs aos Caminhenses o Ferry!

Durante 25 anos de gestão socialista à frente dos destinos do Concelho, fomos vendo construir pontes em todos os Concelhos desde Melgaço a Cerveira, e Caminha continuava a navegar à vista com o Ferry e sem Ponte!

Mas verdade seja dita, pois não temos por principio branquear ou desperdiçar  o que de bom existe nas gestões que nos antecederam, ainda no último mandato de gestão socialista foi constituída uma comissão de acompanhamento para a Construção de uma Ponte Internacional, dela fazia parte o atual Alcaide de La Guardia!

O que o PSD fez foi não desperdiçar meios e contatos e lutar pelo que é legitimo para a nossa população: UMA LIGAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA!

Foi apresentada uma candidatura e desenvolvido um Estudo para a Construção de uma Ponte no âmbito da Valimar, financiada pelo INTERREG;

Diga-se em abono da verdade que obtivemos sempre a solidariedade e o apoio Institucional dos nossos parceiros Regionais e dos dez Municípios da Região.

A Ponte e esta ligação fizeram sempre parte dos Planos Estratégicos quer da Valimar, quer da atual Comunidade Intermunicipal-CIM;

O que o PS branqueia é que esse esforço foi sempre boicotado pelos sucessivos governos do Engenheiro José Sócrates, que nunca quiseram inscrever nas sucessivas CIMEIRAS IBÉRICAS a Ponte entre Caminha e La Guardia como uma prioridade para o Governo. 

Sendo um Rio Internacional, a construção de uma ligação tem sempre de ser promovida pelos Governos através do Ministério dos Negócios Estrangeiros dos dois países ,cujos investimentos prioritários são definidos anualmente na CIMEIRA IBÉRICA;

Nunca o PS quer na Câmara,quando havia muito dinheiro e ainda não estava construída a Ponte de Vila Nova de Cerveira  quer o PS no governo, NUNCA tiveram vontade politica para construir a PONTE;

Deixaram que no terreno surgisse uma outra Ponte tão próxima que foi sempre usada como argumento para nos negar o que as duas populações mais numerosas das duas margens são as únicas a não ter: UMA LIGAÇÃO  TRANSFRONTEIRIÇA!

Mas o executivo do PSD, nem nunca desistiu, nem nunca desistirá de lutar por esta ligação e sobretudo NUNCA PAROU O FERRY! 


FOI O PS QUE NUNCA QUIS A PONTE!
FOI O PS QUE QUIS O FERRY E TAMBÉM FOI O PS QUE O PAROU!

FOI O PS QUE NO ÚLTIMO ATO ELEITORAL VENCEU AS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS, E POR ISSO É O EXECUTIVO DO PS QUE TEM QUE APRESENTAR AOS CAMINHENSES AS SUAS SOLUÇÕES PARA QUE CAMINHA NÃO SEJA O ÚNICO CONCELHO DO MINHO SEM UMA LIGAÇÃO INTERNACIONAL!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Eurodeputado José Manuel Fernandes não tem dúvidas no ‘chumbo’ da proposta de proibir redes de deriva na pes


José Manuel Fernandes defende sustentabilidade da pesca artesanal e recusa proposta que tem a oposição do grupo PPE e do governo português


Face às preocupações manifestadas pelas comunidades piscatórias portuguesas, nomeadamente na costa norte entre Caminha e Matosinhos, quanto à ameaça de proibição de utilização de todos os tipos de redes de deriva na pesca, o Eurodeputado José Manuel Fernandes manifestou-se hoje convicto de um desfecho positivo do processo legislativo em curso nesta matéria, salientando que a posição dos pescadores temacolhimento no Parlamento Europeu e no Conselho.
Em causa está uma proposta de regulamento da Comissão Europeia que visa proibir a pesca com redes de deriva, o que para os pescadores representaria uma séria ameaça à sobrevivência da pesca artesanal e das comunidades piscatórias locais.
“A proposta da Comissão Europeia está em fase de debate no Parlamento Europeu onde conta com a oposição clara do nosso grupo, o Partido Popular Europeu. Também no Conselho há oposição de vários Estados-Membros entre os quais Portugal. A proposta da Comissão está assim rejeitada, à partida”, esclareceu José Manuel Fernandes.
De acordo com o Artigo 3.º - “Proibição das redes de emalhar de deriva” – da proposta de regulamento apresentada ao Parlamento Europeu e ao Conselho, passaria a ser proibido capturar qualquer recurso biológico marinho com redes de deriva, bem como manter qualquer tipo de rede de deriva a bordo dos navios de pesca".
Esta é uma proposta sem cabimento, porque não defende os interesses de uma Europa mais sustentável, desenvolvida e coesa na sua diversidade. A pesca artesanal tem uma importância acrescida para o cumprimento dos objectivos da Estratégia Europa 2020 e para a preservação do ambiente e da biodiversidade”, sustenta José Manuel Fernandes.
O Eurodeputado do PSD e coordenador do PPE na Comissão dos Orçamentos sublinha que a pesca artesanal cumpre um papel fundamental na dinamização das economias locais, com particular impacto ao nível do emprego, da coesão social e do turismo.
José Manuel Fernandes adianta ainda que “não faria sentido que, depois de todo o esforço que fizemos no Parlamento Europeu para assegurar uma beneficiação especial para este sector da actividade piscatória ao nível do Quadro Financeiro Plurianual (QFP) 2014-2020, estivéssemos agora a legislar para impedir o normal trabalho de quem se dedica à pesca artesanal”.
No Parlamento Europeu, o PPE – que é o maior grupo político – já se assumiu manifestamente contra a proposta da comissão que levaria à proibição das redes de emalhar de deriva. No Conselho, tal como já assumiu o governo português, a grande maioria dos Estados-Membros tem manifestado oposição à proposta em causa.

Loja de turismo

A Comissão Politica do PSD congratula-se com a vinda ao Concelho de Caminha do sr. Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel  Poiares Maduro e do Presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira,  para a Inauguração da Loja de Turismo.

Esta foi sem dúvida uma grande aposta do anterior executivo da Câmara de Caminha do PSD, desde logo na alteração da localização do Posto de Turismo do Largo do Turismo para a Praça Conselheiro Silva Torres, materializada na requalificação e adaptação do edifício dos Paços do Concelho a essa nova funcionalidade, muito contribuindo para isso a competência e eficácia dos nossos funcionários municipais, pois todas as obras e intervenção foram por si executadas.

Sem dúvida que esta nova localização veio dar nova centralidade e visibilidade ao Posto de Turismo e veio também ao encontro das metas do governo e da entidade regional de  Turismo Norte de Portugal para a adaptação das novas lojas interativas, que para além de mais meios e maior funcionalidade, vão dar ao turismo, à nossa Região em particular  e à Região do Porto e  Norte de Portugal em geral, mais visibilidade e um conceito de imagem de  uniformidade, fundamental para a consolidação e promoção da nossa Região em termos turísticos.

Relembramos e congratulamo-nos com a apresentação da candidatura em dezembro de 2010 – primeira fase. A 22 de julho de 2013 a candidatura foi reformulada ao novo espaço com assinatura do contrato com a CCDM.

Sem dúvida que esta é mais um projeto, uma candidatura e uma obra só possível, pela estratégia e iniciativa do executivo anterior do PSD.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Presidente da Câmara de Caminha desmentido publicamente

Cliquem no link para ouvirem esta peça jornalística
Ser desmentido assim publicamente...quando já tentava insinuar mais temas contra o anterior executivo para ver se desviava a atenção da sua incompetência relativamente ao seguros da autarquia.
- Sabiam que um funcionário do município foi multado hoje por andar sem seguro....
- Sabiam que deram ordens para as viaturas sair mesmo sem a carta verde do seguro....
 Isto é pior do que incompetência. Isto é IRRESPONSABILIDADE !!

http://jornalc.pt/presidente-da-camara-de-caminha-garante-que-ferry-nao-esta-registado-em-nome-da-autarquia-mas-responsavel-pela-capitania-desmente-o/

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Câmara Municipal de Caminha parada por falta de seguros

A ATUAL "COMPETÊNCIA" DO EXECUTIVO DA CÂMARA DE CAMINHA É INFELIZMENTE SINONIMO DE IRRESPONSABILIDADE!

O PSD de Caminha e o concelho inteiro depara-se ao dia de hoje com uma situação inédita, grave e reveladora da má gestão do socialista dr. Miguel Alves
Este executivo não podia ter rescindido contratos tão importantes como os dos seguros, sem ter já a certeza de que outros iriam iniciar no exato momento em que estes terminavam.
No passado dia 17 de dezembro de 2014 a CM de Caminha rescindiu vários contratos, entre os quais os que acomodavam os SEGUROS, e neste momento o Município de Caminha está SEM QUALQUER SEGURO ATIVO.
Os seguros até 31 de dezembro de 2014 estavam sob a tutela das Seguradoras Lusitânia e João Mata Corretores (Açoreana).
As apólices terminaram a 31.12.2014 e face à consulta no portal das contratações públicas e site do município não consta qualquer tido de procedimento no âmbito do Código dos Contratos Públicos.
A situação é extremamente grave, pois diga-se em abono da verdade o Município está "parado"!!
- Viaturas que não saem dos estaleiros e parques de estacionamento;
- Utentes não estão  cobertos nas diversas atividades;
- Os  trabalhadores estão a laborar sem seguro (que inclui deslocação de casa para o trabalho e vice versa)...ou então têm de jogar às cartas para passar o tempo e não correrem riscos!
O retrato desta manhã era desolador, pois como "medida de poupança" contrataram autocarros e táxis para fazerem os transportes escolares a cargo do município (Vilar de Mouros por exemplo deslocou-se um autocarro de 55 lugares para transportar 5 crianças e por aí fora....)
- Uma outra imagem provocada por esta má gestão socialista  é a visão de trabalhadores dos estaleiros saírem a pé de pá e picareta às costas... era assim quando o PSD assumiu funções na Câmara de Caminha, há 12 anos e parece que é assim quer voltar a ser com o PS na câmara em funções há mais de um ano!
Regredimos no tempo e enxovalhamos a dignidade dos funcionários Municipais!
Queremos denunciar esta situação cuja incompetência nos revolta e choca!!!!
Menos e pior para Caminha !!


CPS- PSD Caminha