segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Executivo do partido socialista esgotou os 2,3 milhões de euros a prazo logo no primeiro ano de gestão

CONSEQUÊNCIAS À VISTA DE TODOS


A Câmara Municipal de Caminha vai contrair um empréstimo de curto prazo para, alegadamente,  fazer face às dificuldades de tesouraria com as quais se depara depois de um ano de despesismo puro em tudo o que é supérfluo, quando em outubro de 2013 tinham em bancos cerca de 2,3 milhões de euros!
O anterior executivo fez obra e deixou mais de 2  milhões de euros em contas a prazo e este executivo ainda não fez obra e já tem de pedir 1 milhão de euros de empréstimo de curto prazo.
Houve e há dinheiro para tudo, fez-se e faz-se de tudo : Espetáculos em  grande, contratações de barracas megalómanas, como a do 25 de Abril, protocolos com associações, em que um dos membros dos órgãos diretivos também pertence ao executivo camarário, contratos de comodato abdicando de receitas, etc.
Não há dinheiro para a nossa população mais necessitada. Não há dinheiro e os comerciantes é que têm de pagar a iluminação de Natal, mas abdicam de receita sem fazer contas às reais necessidades do município, escudando-se na ideia, que agora querem passar,  de ser um empréstimo para pagamento de processos antigos, como forma de atribuir aos outros a culpa da sua falta de competência na gestão financeira do município.
Mas já todos perceberam qual o motivo desse empréstimo...
Nós já tínhamos alertado para a falta de faturas e cabimentações de festas e festinhas que nem conseguiram colocar no candidatura Amar o Minho, lançada pela CIM.
Agora começamos a entender porque não nos respondem aos requerimentos de esclarecimentos financeiros nem nos mostram de forma legal e correta os fundos disponíveis.
Caminha, de janeiro até outubro de 2014 já tem um prejuízo acumulado de 1,3 milhões de euros, que, para quem prometeu equilibrar as contas da câmara, é uma verdadeira contradição.
Isto é grave porque, nas nossas casas quando não temos dinheiro poupamos, controlando a despesa e não diminuindo a receita. Só assim se mantém contas saudáveis. Não é gastando em tudo o que é show off, barracas e  protocolos, sem verificarem se efetivamente têm disponibilidade para isso, que vão levar o nosso município a bom porto.   Agora como não têm dinheiro para pagar tudo o que andam a fazer têm de vir pedir um empréstimo de curto prazo no valor de quase 1 milhão de euros , algo que em 12 anos de gestão social democrata nunca foi necessário.
Quem prescinde da receita não deveria ser autorizado a pedir empréstimos, seja para o que for, porque tal é tanto contraditório como eticamente reprovável.
 Este é o dinheiro de todos nós e não pode ser levianamente gerido!!

CPS - Caminha

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